Gripe Suína

domingo, 4 de agosto de 2013

Desta forma se os médicos não se unirem, será o fim!

Uma pergunta: será que ainda existe a profissão de médico?

As criticas, as desculpas do governo a falta de saúde do povo passaram do limite! Para o governo há o Hospital Sírio Libanês, mas fica a pergunta quem paga as contas e quanto é o salario dos profissionais que lá trabalhão. Para o resto do povo os impostos e os postos e Hospitais do SUS. Fica a duvida os impostos aumentam a todo o momento, já o pagamento dos procedimentos pelo SUS não sofrem reajuste há anos. Uma consulta paga pelo SUS é menos de dois reais! Fica a pergunta quanto paga a neta da Dilma por uma consulta médica com um pediatra?

Basta!

Desta forma se os médicos não se unirem, será o fim!

Se os órgãos de classe não tomarem uma atitude de verdade, vamos agir como o governo quer. A primeira atitude e para de pagar uma fortuna aos órgãos de classe que nada fazem por nós e correm os seus dirigentes imediatamente a atenderem os poderosos, os ministros e políticos de graça (?).

Se eles nada fazem de efetivo, nos vamos parar de pagar os órgãos e sociedades de medicina, porque sem a nossa grana eles imediatamente vão fazer algo de verdade!

Chega de fingimento, sem união dos médicos, juntamente  com os outros profissionais da área todos nós estaremos ferrados.

A união faz a força é hora de união de todos os profissionais da área de saúde e vamos parar de pagar uma fortuna aos órgãos de classe e sociedades.


domingo, 20 de dezembro de 2009

Simpósio na Bahia contra a Dengue: Brasil e Cuba breve.

Senhor Governador Jaques Wagner.

A dengue, uma doença pouco valorizada no Brasil, mas de alto risco e crescente morbidade, se tornou a minha missão de vida. Após ver e ter como exemplo a titânica luta de nosso exemplo maior, o governo da Bahia, que foi a luta, com o médico e secretario Jorge José Santos Pereira Solla  em 2009. Como missão de vida eu ampliei os meus conhecimentos para combater de forma eficaz o vetor, a única saída no momento para enfrentar esta terrível endemia. Estive em Cuba com os meus próprios recursos e conheci um povo que se uniu e esta conseguindo vencer esta luta. Ampliando a amizade com meus amigos cubanos tivemos a idéia de realizar no Brasil, um simpósio de enfrentamento da dengue. Especificamente sobre o combate ao vetor e a melhor forma de se conseguir uma participação da comunidade de forma real e eficaz.  O interesse dos especialistas do Instituto Pedro Kouri é real, só falta o apoio do Senhor. Acredito que com este simpósio, estaremos ajudando ao nosso competente e destemido secretario, que em 2009 foi à luta, correndo o risco de pegar a dengue, mas mesmo assim, esteve presente no mais remoto cantão da Bahia em que havia tal doença. Finalmente eu acredito que a saída e o binômio; Ciência + Educação. Com a ciência teremos meios de tentar eliminar os vetores, mas para acabar com seus criadouros é fundamental a educação, que levara a participação comunitária. A educação sobre a dengue no Brasil, desde a década de 80 não tem apresentado resultado e esta bem longe de ser voltada para a participação comunitária. A sociedade parece estar saturada de mensagens que tentam alterar os seus hábitos domésticos, para evitar cada vez mais a proliferação do mosquito transmissor. O trabalho de combate à dengue é muito mais extenso e pede a participação de toda a sociedade. Acredito que com a participação do nosso governador Jaques Wagner, com a sua grande credibilidade, nos com o secretario Solla, implantaremos uma verdadeira corrente popular de enfrentamento do mosquito vetor e das doenças que ele transmite. Alem desta proposta de um simpósio já acertado com os colegas cubanos, estou terminando com eles um livro e participando na Sociedade Brasileira de Infectologia do projeto de se implantar diretrizes baseadas em evidencias contra a dengue.
Atenciosamente,

Dr. Carlos Henrique Castro.
Hospital Geral de Ipiaú.
Sociedade Brasileira de Infectologia.
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.

Rua Siqueira Campos 144 – Ipiaú – Bahia.

Excelentíssimo,
Senhor Secretario da Saúde da Bahia,
Dr. Jorge José Santos Pereira Solla 



A dengue, uma doença de alto risco e crescente morbidade, se tornou a minha missão de vida. Após ver e ter como exemplo a titânica luta de nosso exemplo maior, o governo da Bahia, que foi a luta, com o senhor  em 2009. Estive em Cuba com os meus próprios recursos e conheci um povo que se uniu e esta conseguindo vencer esta luta. Tivemos a idéia de realizar no Brasil, um simpósio de enfrentamento da dengue. Especificamente sobre o combate ao vetor e a melhor forma de se conseguir uma participação da comunidade de forma real e eficaz.  O interesse dos especialistas do Instituto Pedro Kouri é real, só falta o apoio do Senhor. Alem desta proposta de um simpósio já acertado com os colegas cubanos, estou terminando com eles um livro e participando na Sociedade Brasileira de Infectologia do projeto de se implantar diretrizes baseadas em evidencias contra a dengue.

Atenciosamente,



Dr. Carlos Henrique Castro.
Hospital Geral de Ipiaú.
Sociedade Brasileira de Infectologia.
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.




Rua Siqueira Campos 144 – Ipiaú – Bahia.

Dr Castro mis saludos, espero que todo este bien con Ud y su familia como no se hasta que día uds trabajan en Diciembre ya desde ahora le estoy enviando muchas felicidades y muchas cosas buenas para el próximo año con mucha prosperidad. En cuanto a mi  nosotros si no tomamos días de vacaciones solo el día 25 de diciembre que es festivo. Ojala que para el nuevo año podamos hacer algo en conjunto en su localidad acerca del dengue yo no he recibido ningún correo de lo que ud me hablo pero se que ahora es verano en Brasil y que uds siguen siendo (el País) el de mayor cantidad de casos de dengue en América, sería muy bueno coordinar una visita de trabajo por su gobierno para ver la situación del Aedes aegypti hacer algún estudio y alguna publicación al respecto y dentro de esta visita tratar de llevar a cabo el taller donde se hable de estos temas que ud quiere y me propuso, los temas podrían ser entre otros:
  • biología y comportamiento del mosquito
  • Control
  • Cambio climático y su influencia en el ciclo del mosquito y en la transmisión
  • Participación de la comunidad
  • Clínica y epidemiología del dengue
El taller puede ser de 2 a 3 días donde participen gente de uds y nosotros exponiendo lo que tenemos y lo que se pudiera hacer.
Espero su respuesta y hay que tener mucha perseverancia en la vida para que las cosas se hagan realidad yo nunca pensé en mi vida ir a Brasil y en el 1998 trabaje todo el estado de Roraima en malaria y dengue por 4 meses y también tuve la oportunidad de conocer la ciudad de Manaus. Muchas cosas buenas
Un abrazo
Dra. María del Carmen Marquetti

Entomóloga, IPK

domingo, 13 de dezembro de 2009

Excelentíssimo,
Senhor Secretario da Saúde da Bahia,
Dr. Jorge José Santos Pereira Solla 



A dengue, uma doença de alto risco e crescente morbidade, se tornou a minha missão de vida. Após ver e ter como exemplo a titânica luta de nosso exemplo maior, o governo da Bahia, que foi a luta, com o senhor  em 2009. Estive em Cuba com os meus próprios recursos e conheci um povo que se uniu e esta conseguindo vencer esta luta. Tivemos a idéia de realizar no Brasil, um simpósio de enfrentamento da dengue. Especificamente sobre o combate ao vetor e a melhor forma de se conseguir uma participação da comunidade de forma real e eficaz.  O interesse dos especialistas do Instituto Pedro Kouri é real, só falta o apoio do Senhor. Alem desta proposta de um simpósio já acertado com os colegas cubanos, estou terminando com eles um livro e participando na Sociedade Brasileira de Infectologia do projeto de se implantar diretrizes baseadas em evidencias contra a dengue.

Atenciosamente,



Dr. Carlos Henrique Castro.
Hospital Geral de Ipiaú.
Sociedade Brasileira de Infectologia.
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.
Rua Siqueira Campos 144 – Ipiaú – Bahia.

domingo, 22 de novembro de 2009

Gripe suína / A (H1N1). Mutação e o grande risco.


As autoridades sanitárias britânicas identificaram uma possivel estirpe do vírus da gripe A resistente aos tratamentos antivirais.
Cinco pacientes hospitalizados no país de Gales estão sob observação médica, um dos quais se encontra em estado grave.
Os cinco indivíduos ter-se-iam mostrado imunes ao tratamento com Tamiflu, fabricado pelo laboratório suíço Roche.
Segundo os médicos, três dos pacientes teriam contraído o vírus no hospital. Dois já obtiveram alta depois de terem sido submetidos a outros antivirais.
Em paralelo, a Noruega anunciou ontem ter detectado uma mutação do vírus em três doentes, dois dos quais falecidos há vários meses. A variante agravará os sintomas da gripe ao nível do sistema respiratório.
A organização mundial de saúde já assegurou que as vacinas e tratamentos disponíveis actualmente são eficazes mesmo em caso de mutação do vírus H1N1.
Segundo a OMS a propagação da gripe A terá atingido um pico no hemisfério norte, depois de ter provocado mais de 6700 mortes desde o seu aparecimento em Abril.

Gripe suína / A (H1N1). Nós estamos seguros, com este governo.











Cientistas noruegueses identificaram um vírus H1N1 com uma mutação que está a preocupar as autoridades de saúde. Tudo porque este vírus foi encontrado em dois doentes que morreram com gripe A (as primeiras vítimas no país) e num terceiro caso grave.
Os cientistas consideram por isso que esta mutação "pode tornar o vírus mais a propício a afectar mais as vias respiratórias, causando formas mais severas da doença". A Organização Mundial de Saúde (OMS) diz que esta mutação já foi identificada noutros países mas salienta que apareceu também em casos ligeiros.
A possibilidade de o vírus conhecido mutar de forma a tornar-se mais mortal ou resistente à vacina e medicamentos é um dos grandes medos dos especialistas, que desde Abril alertam para esta hipótese. "Sabemos que isto pode acontecer, mas tornar-se mais agressivo não significa que se torne mais transmissível", explica o infecciologista Fernando Maltez. E segundo os cientistas noruegueses, o vírus não circula na população e pode resultar de uma mudança espontânea naqueles três doentes. Opinião confirmada pela informação da OMS.


Os cientistas garantem ainda que a mutação não tornou o vírus resistente ao tratamento com antivirais nem à vacina. "Vamos aguardar. Mas se houver uma grande mutação corre-se esse risco", explica Fernando Maltez.








Europa investiga mutação do H1N1









Enviado por Ricardo Noblat - 
21.11.2009
 | 1h41m

DEU EM O ESTADO DE S.PAULO

Europa investiga mutação do H1N1


No Reino Unido, há suspeita de transmissão de um novo vírus da gripe suína; Noruega fala em sintomas agravados
De Jamil Chade:





Cientistas europeus investigam a mutação do H1N1 e uma eventual transmissão entre pessoas de novos vírus da gripe suína. Eles seriam resistentes ao Tamiflu, antiviral utilizado no tratamento da doença. Na Noruega, o governo anunciou ontem que foi encontrada em três pacientes uma mutação considerada "substancial" do vírus, que poderia causar sintomas mais graves. A doença já matou 6,7 mil pessoas no mundo.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 57 casos de mutação do vírus da gripe suína em vários países, inclusive no Brasil. Em comunicado, a OMS minimizou ontem o impacto da nova descoberta e alertou que não há indicação de que o novo vírus tenha levado a um número maior de infectados.



Uma mutação de vírus ocorre quando ele sofre alteração em seu material genético. Isso pode acontecer toda vez que ele entra em contato com uma célula, ou seja, infecta pessoas ou animais. Uma mutação foi a causa do próprio H1N1, que só atacava animais, passar a infectar humanos. Leia mais em: Europa investiga mutação do H1N1



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Variante mutante do H1N1 não se espalhou pela Noruega.


sexta-feira, 20 de novembro de 2009, 18:08 | Online


OMS diz que vírus mutante é sensível a remédios
AE - Agencia Estado











ZURIQUE - O vírus mutante H1N1 encontrado na Noruega permanece sensível aos atuais medicamentos anti virais, informou em comunicado a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira.

"Os estudos também mostram que as atuais vacinas contra a pandemia dão proteção", informou a autoridade de saúde das Nações Unidas.

As duas drogas antivirais atualmente usadas para tratar os pacientes atingidos pela gripe suína são o Tamiflu, do laboratório suíço Roche Holding Ag e o Relenza, fabricado pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline.

Hoje a Noruega anunciou a descoberta de três amostras mutantes do vírus. Mas a variante mutante do H1N1 não se espalhou pela Noruega, informou a OMS.

As amostras foram retiradas dos dois primeiros casos fatais da gripe suína no país e de um paciente que desenvolveu uma forma muito severa da doença.

No mundo inteiro, a monitoração laboratorial dos vírus de gripes detectou uma mutação semelhante nos vírus em vários outros países, com a primeira detecção ocorrendo em abril, disse a OMS. Além da Noruega, foram observadas mutações no Brasil, China, Japão, México, Ucrânia e Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Gripe suína / A (H1N1).



CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…1
Subsecretaría de Prevención y Promoción de la Salud
Centro Nacional de Vigiancia Epidemiológica y Control de Enfermedades
Dirección General Adjunta de Epidemiología
Dirección General Adjunta del InDRE
18 abril 2009
Intensificación de la Vigilancia Epidemiológica ante el aumento en la transmisión de influenza
estacional con presencia de casos de neumonía grave de rápida evolución en México
Mensajes centrales
• En los meses de marzo y abril de 2009 se ha observado en nuestro país un aumento en el
número de casos de influenza estacional. Esta situación es inusual, ya que en años previos el
pico de casos se ha presentado en diciembre.
• De acuerdo a los resultados de laboratorio, el virus circulante en México no es de influenza
aviar, se trata del tipo de virus endémico que ocasiona brotes cada año. Además se han
presentado algunos casos de neumonía grave de rápida evolución en adultos en edad
reproductiva
• Ante esta situación el Sistema Nacional de Salud ha iniciado un operativo de vigilancia
epidemiológica intensificada
Introducción
La infección respiratoria por virus de influenza afecta a toda la población mundial en brotes
estacionales. Se trata en general de una infección leve, que sin embargo puede ocasionar
complicaciones graves en personas susceptibles (personas con patologías respiratorias previas,
adultos mayores, personas con enfermedades crónicas o inmunocomprometidas).
En México, los virus de influenza A y B, causantes de la influenza estacional, circulan a lo largo de
todo el año, con predominio en los meses de invierno. En el año 2009, el Sistema Nacional de
Vigilancia Epidemiológica (SINAVE) ha recibido el reporte de 4,167 casos probables, de los cuales 313
(7.5%) se han confirmado. Considerando la totalidad de la temporada de influenza (octubre 2008 –
marzo 2009), se han reportado 7,237 casos, de los cuales se confirmaron 346 (4.8%). Este bajo
porcentaje de confirmación es esperable en un sistema de vigilancia de influenza, que busca
mantener una alta sensibilidad. Se ha recibido asimismo el reporte de 15 brotes en diversos estados
de la República, con números de casos probables que fluctúan entre 4 y 41 personas, y porcentajes
de confirmación variables. Gracias a estos reportes, el SINAVE ha tenido la capacidad de detectar tres
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…2
aspectos particulares de la influenza estacional en la temporada 2008‐2009: a. un aumento en el
número de casos, b. el desplazamiento del pico de la temporada, que habitualmente aparece en
diciembre y en esta ocasión inició en marzo, c. un incremento en la proporción de infecciones
debidas a virus de influenza tipo B, y d. aparición de casos de neumonía grave de rápida evolución
con mayor letalidad.
Ante esta situación, el Sistema Nacional de Salud ha iniciado un operativo de vigilancia
epidemiológica y acciones para disminuir la transmisión del virus. En este documento se presenta la
situación de transmisión de la influenza estacional en esta temporada, y las acciones para intensificar
la vigilancia epidemiológica que oriente las acciones de prevencción y lineamientos para el manejo
de muestras en laboratorio.



CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…3
SITUACIÓN EPIDEMIOLÓGICA
Brotes de influenza estacional, 2009
En el año 2009, se han reportado 15 brotes de probable influenza. La tabla siguiente muestra la
localización geográfica, personas afectadas y resultados diagnósticos.
Tabla 1. Brotes de probable influenza reportados en el año. México, 2009
Localidad Entidad Fecha inicio del brote Probables Confirmados Tipo Defunciones
El Reparo Hidalgo 20‐ene‐09 4 0 0
Apizaco Tlaxcala 03‐feb‐09 5 0 0
Contla Tlaxcala 10‐feb‐09 3 1 B 0
Atotonilco Tlaxcala 16‐feb‐09 2 1 B 0
Orizaba Veracruz 01‐mar‐09 10 0 0
Ojinaga Chihuahua 01‐mar‐09 9 0 0
Ixtacuixtla Tlaxcala 05‐mar‐09 41 12 A (11) B (1) 0
Huamantla Tlaxcala 09‐mar‐09 30 7 A (6) B (1) 0
Pañhe Hidalgo 10‐mar‐09 3 2 B 0
La Gloria Veracruz 12‐mar‐09 591 2 A 0
El Cuarto Hidalgo 24‐mar‐09 3 1 A 0
Huejutla Hidalgo 24‐mar‐09 10 0 0
San Felipe Hidalgo 25‐mar‐09 6 3 A (1) B (2) 0
INER DF 01‐abr‐09 25 6 AH1N1 (2) B (1) 6
Mexicali BC 02‐abr‐09 3 proceso 1
San Luis Potosí SLP 14‐abr‐09 14 proceso 4
Casos probables en brotes 2009, por fecha de reporte
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Semana Epidemiológica
Entre los brotes y casos reportados más recientemente, se encuentran:
Brote en San Luis Potosí, San Luis Potosí: el 14 abril 2009 se inició la investigación epidemiológica de
10 probables casos de neumonía atípica. Posteriormente, la búsqueda activa ha encontrado cuatro
casos más, para un total de 14, de los cuales tres han fallecido. El cuadro clínico se caracteriza por
fiebre elevada, cefalea, astenia y dificultad respiratoria, y el grupo de edad más afectado es el de 25 a
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…4
44 años. Las muestras de estos casos se enviarán al Instituto de Referencia y Diagnóstico
Epidemiológicos (InDRE) para identificación del agente causal. La siguiente figura muestra las fechas
de inicio de síntomas de estos casos.
Casos de neumonía grave en por fecha de inicio de síntomas. San Luis Potosí, 2009
Caso de neumonía en Oaxaca, Oaxaca: el 13 de abril del 2009 se reportó la defunción de una mujer
de 39 años, por neumonía de probable origen viral. Los resultados diagnósticos de laboratorio por el
InDRE han resultado negativos para influenza tipos A y B, parainfluenza tipos 1, 2, 3 y 4, virus sincicial
respiratorio, adenovirus, metapneumovirus y coronavirus 229E, NL63 y OC43.
Brote de enfermedad respiratoria en La Gloria, Perote, Veracruz: Se detectaron 616 casos, con mayor
afección en menores de 5 años. En 2 de las 31 muestras recibidas en INDRE se confirmó influenza
tipo A.
Brotes de influenza en Tlaxcala: En la primera quincena de marzo se reportaron dos brotes en
población escolarizada (un colegio de bachilleres y un preescolar). Se confirmó influenza en 30 casos.
Casos en el Instituto Nacional de Enfermedades Respiratorias (INER): En este Instituto han ingresado
25 casos de neumonía compatible con infección viral, de los cuales han fallecido seis. Se ha
confirmado influenza A en 2 casos y B en 1 caso.
Situación de influenza estacional en los Estados Unidos
Considerando la amplitud de la frontera compartida entre México y los Estados Unidos (EUA), es
importante conocer las características de la transmisión de influenza en ese país. De acuerdo con la
información de los Centers for Disease Control (CDC), el pico de la temporada de influenza en esta
temporada se presentó en ese país en las semanas epidemiológicas 5 a 9 del año 2009, y
actualmente se encuentra en descenso. Los estados de la frontera con México presentan aún
transmisión del virus en la mayor parte de su territorio, sin embargo esta es menor que la que se
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…5
observa en los estados de la costa oriental. La mortalidad atribuible a influenza en ese país ha sido
menor en esta temporada en relación con lo observado en años previos.
Influenza estacional, 2006‐2009
La influenza estacional se presenta en nuestro país en los meses de invierno. Como se ve en la figura
siguiente, el número de casos probables se ha incrementado en los últimos años, posiblemente en
relación con el refuerzo en el sistema de vigilancia epidemiológica de influenza (SISVEFLU).
Por otro lado, el porcentaje de positividad en la temporada 2008‐2009 (4.8%) es inferior al de la
temporada pasada (2007‐2008). Esta situación puede resultar de menor número de casos
confirmados o aumento en el número de casos probables en los que no se tiene la oportunidad
diagnóstica.
Semestre Probables Confirmados % Confirmado
Abril 2006-Septiembre 2006 1373 16 1.2
Octubre 2006-Marzo 2007 4268 203 4.8
Abril 2007-Septiembre 2007 1635 90 5.5
Octubre 2007-Marzo 2008 4545 258 5.7
Abril 2008-Septiembre 2008 1950 28 1.4
Octubre 2008-Marzo 2009 7237 346 4.8
El tipo de influenza que circula con mayor frecuencia en nuestro país es el A. En esta temporada, sin
embargo, se ha observado un incremento en el porcentaje de casos en los que se aísla influenza tipo
B. En la temporada 2008‐2009, el 41.7% de los casos corresponden a influenza B, y el 58.3% a
influenza A, lo que representa un incremento en relación con la temporada pasada, cuando sólo el
3.6% de los aislados correspondieron a influenza B. Las siguientes tablas comparan los subtipos
circulantes en esta temporada y la previa.
CASOS PROBABLES POR MES, 2006-2009
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
enero
febrero
marzo
abril
mayo
junio
julio
agosto
septiembre
octubre
noviembre
diciembre
MES
CASOS PROBABLES
2006 2007 2008 2009
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…6
Tabla 2. Subtipos circulantes de virus de influenza, temporadas previa y actual. México.
Subtipos circulantes Temporada 2008‐2009
A/BRISBANE/59/2007 (H1N1) 6
B/FLORIDA/04/2006 1
H1 19
H3 30
PCR MD Infl B / IHA B 1
Indeterminado 250
Total 307
IRA y Neumonía
En el año 2009, el número de casos de infección respiratoria aguda se incrementó desde la semana 1
hasta la 11, manteniéndose en zona de alarma del canal endémico durante las semanas 6 a 10. En
cambio, los casos de neumonía reportados al sistema de vigilancia semanal de padecimientos de
notificación obligatoria han disminuido desde la semana 1, manteniéndose en la zona de éxito del
canal endémico. Sin embargo, los reportes de neumonías graves de rápida evolución en adultos
jóvenes son inusuales.
Subtipos circulantes Temporada 2007 -2008
A/Brisbane/10/2007 -Like (H3N2) 1
A/BRISBANE/10/2007 (H3N2) 5
A/BRISBANE/59/2007 (H1N1) 2
B/FLORIDA/04/2006 4
H1 67
H3 57
Indeterminado 142
Total 278
!
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…7
Plan táctico de intensificación de la vigilancia epidemiológica
El Comité Nacional de Vigilancia Epidemiológica se reunió en sesión extraordinaria el jueves 16 abril
2009 para acordar un plan táctico de intensificación de la vigilancia epidemiológica. Con base en este
acuerdo, la Dirección General Adjunta de Epidemiología, instruye a todas las unidades de vigilancia
epidemiológica del país instrumentar el sigueinte plan operativo.
• Definiciones operacionales
o Probable influenza: Persona de cualquier edad que presente fiebre, tos, y cefalea,
acompañadas de uno o más de los siguientes signos o síntomas: rinorrea, coriza,
artralgias, mialgias, postración, odinofagia, dolor torácico, dolor abdominal,
congestión nasal. En menores de cinco años de edad, se considera como un signo
cardinal la irritabilidad, en sustitución de la cefalea.
o Síndrome de dificultad respiratoria aguda por neumonía: Persona de cualquier edad
que presente sensación de dificultad al respirar, acompañada de fiebre, tos, dolor
torácico y polipnea (respiración rápida).
o Mortalidad hospitalaria por síndrome de dificultad respiratoria aguda por neumonía:
Se notificará toda defunción cuya causa básica sea síndrome de dificultad
respiratoria aguda por neumonía definido en el párrafo inmediato anterior.
Acciones ante casos
Para la detección se deberán aplicar las definiciones operacionales:
• Definición de casos probables de influenza en todas la unidades médicas de primer y segundo
nivel, y en las unidades monitoras
• Definición de síndrome de dificultad respiratoria aguda por neumonía en unidades
hospitalarias centinela.
Acciones ante un caso probable de influenza:
• Al detectarse un caso, se deberá notificar inmediatamente a través del formato en línea en el
portal Internet de la Dirección General Adjunta de Epidemiología www.dgepi.salud.gob.mx,
el cual se utilizará también para llenar la información de seguimiento. También puede
hacerse la notificación a notifica@dgepi.salud.gob.mx, y el envío de estudios de caso al
correo flu@dgepi.salud.gob.mx
• Se realizará toma y envío de muestra para diagnóstico, de acuerdo con los procedimientos de
laboratorio señalados más abajo
Acciones ante un caso de síndrome de dificultad respiratoria aguda por neumonía de rápida
evolución:
1. Notificación inmediata del caso (en las primeras 24 horas de conocido por cualquiera de las
unidades de salud) y captura en el formato en línea. En este mismo sistema se capturará la
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…8
información que completa el estudio epidemiológico de caso. Adicionalmente, la información
puede enviarse al correo notifica@dgepi.salud.gob.mx
• Contemplar en esta notificación la información a los diferentes niveles técnico operativos
del Sector Salud (jurisdiccional‐delegacional‐estatal) de acuerdo con la NOM‐017‐SSA2‐
1994
• Deberá incluir los signos y síntomas descritos que avalen el caso (cumplan definición
operacional)
2. Tomar muestra a la totalidad de los casos.
• Las muestras de laboratorio se tomarán de acuerdo con las especificaciones de
laboratorio descritas posteriormente.
Acciones ante una defunción con síndrome de dificultad respiratoria aguda por neumonía de
rápida evolución:
• Notificación inmediata de la defunción en las primeras 24 horas de conocida por los servicios
de salud. La notificación deberá incluir los signos y síntomas que avalen que corresponde a
definición de caso. Esta notificación se hará mediante el formato en línea.
• En caso de no contar con una muestra del paciente al momento de su ingreso, asegurar toma
de muestras postmortem (tejido de pulmón, hígado, corazón, etc.) así como su envío al
Laboratorio Estatal y al Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos (InDRE). Ver
procedimiento para manejo y transportación de muestras.
• Obtención de copia del expediente clínico del paciente.
• Envío de la clasificación preliminar de la defunción por parte del epidemiólogo estatal a
notifica@dgepi.salud.gob.mx en un período no mayor de 10 días hábiles.
• Dictamen por Comité Estatal de Vigilancia Epidemiológica (CEVE) de la defunción en un
período no mayor de 10 días hábiles.
• Ratificación o rectificación de la clasificación de la defunción por el Comité Estatal de
Vigilancia Epidemiológica u homólogo en periodo no mayor de cuatro semanas y envío del
dictamen correspondiente a notifica@dgepi.salud.gob.mx. Deberá contarse con toda la
información clínica epidemiológica, así como los resultados del LESP y el InDRE.
• Revisión de la documentación (estudio de caso, expediente clínico y acta) por el Comité
Nacional de Vigilancia Epidemiológica (CONAVE) para avalar o no el dictamen.
• Las defunciones no clasificadas bajo los criterios descritos en los párrafos anteriores serán
dictaminadas por el CONAVE y se ingresarán a los registros oficiales.
• Realizar la vigilancia clínica, virológica y de factores de riesgo canalizando la información
correspondiente a los comités jurisdiccionales y estatales de Vigilancia.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…9
Toma de muestra:
• ver sección de Laboratorio
Vigilancia de la mortalidad:
• Se dará seguimiento a los reportes de mortalidad, para detectar cualquier aumento en el
número de fallecidos cuyo certificado de defunción consigne como causa básica alguna
de las siguientes claves CIE10: crup y epiglotitis (J5), gripe y neumonía (J10‐J18.9),
bronquitis aguda (J20), bronquiolitis aguda (J21), infección respiratoria aguda sin
especificar (J22) o síndrome de distrés respiratorio agudo (J80).
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…10
El Instituto Nacional de Enfermedades Respiratorias realizará diagnóstico de laboratorio de sus
propias muestras y será referencia para el Hospital Gea González. Su diagnóstico será considerado
como confirmatorio para la vigilancia epidemiológica y las muestras positivas y el RNA viral
obtenido serán enviados al InDRE para proceder a caracterización posterior y envío a red FluNet.
LABORATORIO
RECOMENDACIONES DEL COMITÉ ASESOR DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA LABORATORIO
Coordinadora Dra. Celia Alpuche Aranda, InDRE
Dr. José Luis Valdespino, BIRMEX; Dr. José Ignacio Santos Preciado, Fac Medicina UNAM; Dr.
Francisco Quiñones, INER; Dra. Dra. Norís Pavía Ruz, Hosp. Infantil de México; Dra. Dra. Rosa María
Wong Chef, Fac. Med UNAM; Dr. Edgar Enrique Sevilla Reyes, INER; Dr. Ariel Corrales, INER; Dr,
Arturo Galindo Fraga, INCMNSZ; Dr. Santiago Avila Rios, INER; Dr. Gonzalo Salgado, INER; Dr. Alberto
Díaz, InDRE; M. en C. Irma López, InDRE; QBP, Miguel Iguala, InDRE; M en C. Rita Flores, INDRE
Después de revisar los datos diagnóstico por laboratorio de influenza y la caracterización virológica
del InDRE/LESP reportes 2007,2008 y 2009, el Comité Asesor concluyó que:
1) Las cepas actuales identificadas como endémicas no nos permiten definir si se trata de
circulación tardía del año invierno 2008‐2009 o circulación temprana de las cepas del
invierno 2009‐2010 particularmente la B/Brisbane 2008
2) Es una situación semejante a lo descrito a nivel mundial y particularmente a lo que está
ocurriendo en los Estados Unidos de Norteamérica
3) Puede tratarse de una cepa endémica más virulenta pero no hay evidencia que lo sustente
4) El algoritmo diagnóstico, su alcance en cobertura y calidad que realiza el InDRE/RLESP es
adecuado y se evalúa con estándares internacionales
5) El InDRE debe mantenerse como rector de toda la red de diagnóstico
6) Se incorpora al INER como laboratorio de la red de diagnóstico de vigilancia epidemiológica.
7) Se recomienda considerar la incorporación de otros INSalud que realizan diagnóstico de
influenza como, así como otros Hospitales Federales de Referencia a la Red de Diagnóstico
para la Vigilancia Epidemiológica, de acuerdo a capacidades actuales y potencial de
reforzamiento y los lineamientos estándares de control de calidad.
8) Se considera la posibilidad de utilizar pruebas rápidas (Quick Vue Detección de anticuerpos
Influenza A y B, QUIDEL > Cat. No. 00317) con fines de tamizaje diagnóstico sin perder el
muestreo para vigilancia virológica (doble hisopado). Esto puede favorecer el vínculo con
Hospitales y favorecer el desarrollo del diagnóstico en Hospitales Centinela.
9) La información virológica 2008 y 2009 no permite hacer recomendaciones sobre frecuencia
de resistencia a antivirales por lo que se recomienda reforzar esta área en el InDRE.
10) El InDRE anexa información sobre toma y manejo de muestras, insumos necesarios para la
misma y punto de contacto para información de laboratorios.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…11
Algoritmo para el diagnóstico de influenza
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…12
Toma de muestra para diagnóstico por laboratorio
Material
1. Tubos de ensayo de 13 x 100 mm de poliestireno o vidrio, con tapa de rosca (estériles),
conteniendo 2.5 ml de medio de transporte viral o solución salina estéril al 0.85% y gradilla
(para exudados faríngeos y nasofaríngeos).
2. Hisopos con mango de plástico estériles (con punta de rayón o dacrón) y abatelenguas
estériles (para exudados faríngeos).
3. Hisopos con mango de alambre flexible estériles (con punta de rayón o dacrón) (para
exudados nasofaríngeos).
4. Hielera conteniendo hielo o una bolsa refrigerante para mantener las muestras a 4°C.
5. Formato de la solicitud de procesamiento de muestras (anexo No. 4).
6. Guantes, cubrebocas, batas, tela adhesiva y bolígrafo.
Exudado faríngeo
7. El exudado faríngeo se recomienda para niños y adultos y la forma adecuada para tomarlo y
obtener una buena muestra para la detección de virus respiratorios es la siguiente:
8. Se sujeta la lengua del paciente con el abatelenguas y se frota con firmeza la pared posterior
de la garganta (orofaringe) con el hisopo con mango de plástico estéril (con punta de rayón o
dacrón) al frotar obtenemos células infectadas por el virus; se debe tener cuidado de no
tocar la úvula para no provocar el vomito en el paciente.
9. El hisopo se introduce en el tubo de ensayo (que contiene medio de transporte viral o
solución salina estéril), la parte del hisopo que contiene la muestra se mantiene dentro del
tubo, el resto se corta y se desecha, el tubo se cierra perfectamente y se mantiene a 4ºC.
10. Cada tubo se marca colocando una tela adhesiva (evitar papel engomado, masking‐tape o
“diúrex”), en la cual se escribe el nombre del paciente y la fecha de la toma.
11. Los tubos con las muestras deben mantenerse en refrigeración o en la hielera con la bolsa
refrigerante si van a ser transportadas, (ver transporte de las muestras), hasta su
procesamiento en el laboratorio.
4‐
8°C
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…13
Exudado nasofaríngeo
1. El exudado nasofaríngeo se recomienda para bebés y niños muy pequeños menores de cinco
años; la forma adecuada para tomarlo y obtener una buena muestra para la detección de
virus respiratorios es la siguiente:
2. Recostar al paciente y elevar un poco su cabeza, introducir suavemente el hisopo con mango
de alambre flexible estériles (con punta de rayón o dacron), paralelo al paladar, casi en su
totalidad hasta llegar a la nasofaringe (aproximadamente 2.5 cm en adulto y un poco menos
en niños); una vez ahí, rotar suavemente el hisopo para frotar la pared de la nasofaringe (al
frotar obtenemos células infectadas por el virus) y retirarlo cuidadosamente sin dejar de rotar.
Esto se hace para ambas narinas con diferente hisopo.
3. Introducir la punta del hisopo en el tubo de ensayo (que contiene medio de transporte viral
estéril o solución salina al 0.85% estéril), el resto se corta y se desecha, el tubo se cierra
perfectamente y se mantiene a 4ºC.
4. Cada tubo se marca colocando una tela adhesiva (evitar papel engomado, masking‐tape o
“diúrex”), en la cual se escribe el nombre del paciente y la fecha en que se hizo el exudado
faríngeo.
5. Los tubos con las muestras deben mantenerse en refrigeración (o en la hielera con la bolsa
refrigerante si van a ser transportadas, ver transporte de las muestras), hasta su
procesamiento en el laboratorio.
Nota: Las muestras para aislamiento viral deberán refrigerarse inmediatamente después de
tomarlas y se deberán inocular lo antes posible, ya sea en embrión de pollo o en cultivo celular.
De no poder procesarse las muestras en las próximas 48 a 72 hrs, se mantendrán entre 4‐8ºC.
Evitar mantener las muestras por mas de 5 días en refrigeración (muestra en medio de transporte
viral) o más de 24 horas si las muestras fueron recolectadas en solución salina, para que el virus
no pierda infectividad.
Sangre periférica
La toma deberá hacerse en un lugar perfectamente iluminado y con el paciente cómodamente
sentado. Localizar una vena adecuada en la cara anterior del codo y colocar el torniquete en la
4-8°C
Hisopo
de
rayón o
dacron
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…14
parte media del brazo. Desinfectar el área con un algodón humedecido con alcohol al 70% e
introducir la aguja con el bisel hacia arriba. Si la sangre no fluye espontáneamente y se está
utilizando una jeringa, jalar el émbolo y aspirar con suavidad; si se está empleando equipo al
vacío presionar el tubo de ensaye hacia arriba. Al empezar a fluir la sangre retirar el torniquete y
una vez que se haya obtenido la cantidad de sangre requerida (generalmente 6‐10 mL), retirar la
aguja y colocar una torunda con alcohol sobre el sitio de punción ejerciendo presión para detener
la hemorragia. Si la toma se hizo con jeringa, retirar la aguja y verter la sangre a un tubo estéril,
dejándola resbalar lentamente por la pared para evitar hemólisis. Tapar el tubo cuidadosamente.
La toma de sangre es para la obtención de suero, no usar ningún anticoagulante.
Lavado broncoalveolar: realizarlo por personal médico experto de cada unidad y el material
obtenido al menos 2 ml mantenerlo de 4‐8°C y enviarlo dentro de las siguientes 12 h al InDRE o
contactar al 01‐800‐0044‐800 para mayor información.
Manejo de muestras de tejidos de biopsias y autopsias:
Muestras en fresco; colocar el tejido en medio de transporte viral
Muestras fijadas: con cualquier método (formol etc) del área de patología que las realiza. Tejidos
prioritarios: pulmón y ganglios linfáticos.
Medio de transporte viral
Para preparar 100 ml
1. Albúmina bovina al 5 %............................................................ 10 ml
2. Gentamicina (4 mg/ml) ............................................................ 2.5 ml
3. Penicilina / estreptomicina (50,000 U/50,000 μg ..................... 1.0 ml
4. Fungizona (l mg/ml) ................................................................ 0.25 ml
5. NaHCO3 al 7.5 % ................................................................. 0.4 – 0.7 ml
6. Solución balanceada de Hank’s........................................... . 85.5 ml
7. Ajustar el pH de 7.0 a 7.2 y esterilizar por filtración.
8. Envasar 2.5 ml en tubos estériles.
Solución salina balanceada de Hank´s:
Componentes g/litro
1. NaCl......................................................................................... 8.0 g/l
2. KCl........................................................................................... 0.4 g/l
3. MgSO47H2O.............................................................................. 0.2g/l
4. CaCl2H2O............................................................................ 0.185g/L
5. Na2HPO4.............................................................................. 0.046g/l
6. KH2PO4................................................................................. 0.06g/l
7. Glucosa................................................................................... 1.0g/l
8. NaHCO3.................................................................................. 0.35g/l
9. Rojo de fenol........................................................................ 0.02g/l
Albúmina bovina al 5%
5 g de albúmina bovina fracción V en 100 ml de agua.
Esterilizar por filtración.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…15
Transporte de las muestras clínicas
Procedimiento
1. Es importante tener en cuenta que los virus requieren de células vivas para replicarse,
consecuentemente la cantidad de virus no se incrementará después de ser tomada la
muestra, sino al contrario, declinará dependiendo de la temperatura y de otras condiciones.
Por lo tanto es importante que el tiempo en tránsito sea lo más corto posible: antes de 24
horas, si las muestras están en solución salina y máximo 5 días si el medio de transporte
contiene alguna proteína estabilizadora, las muestras siempre se transportan entre 4‐8 ºC.
2. En el caso de haber sido tratada en el laboratorio los sobrenadantes se congelaran a ‐20ºC
transportándose rodeados de refrigerantes y hielo seco, los sedimentos se fijaran en laminillas
para inmunofluorescencia con teflón y se enviaran a temperatura de refrigeración. Nota: Los
laboratorios de la red que tienen la capacidad de realizar la prueba de inmunofluorescencia
indirecta y han sido liberados por el InDRE, enviaran todos los sobrenadantes (en hielo seco)
acompañados de una copia de su correspondiente solicitud de laboratorio y sus resultados de
inmunofluorescencia, para llevar a cabo el aislamiento viral.
3. Los laboratorios de la red que tienen la capacidad de realizar la prueba de
inmunofluorescencia indirecta y no han sido liberados por el InDRE enviaran todas sus
laminillas para llevar a cabo el aseguramiento de la calidad, acompañados de una copia de su
correspondiente solicitud de laboratorio y su hoja de trabajo con los resultados de sus
lecturas de inmunofluorescencia, así como los sobrenadantes (en hielo seco) para realizar el
aislamiento viral.
4. Una vez que las muestras han sido colocadas en el interior del recipiente térmico, ésta se
cierra y debe sellarse perfectamente con tela adhesiva.
5. Las muestras de biopsias o autopsias siguen el mismo procedimiento de transporte en 4‐8°C
dentro de las primeras 24 horas tomadas las muestras en fresco. Las muestras fijadas pueden
transportarse a temperatura ambiente
6. El recipiente térmico debe rotularse de la siguiente forma:
Emisión de resultados de laboratorio:
1) Unidad Hospitalaria que envía muestras al InDRE debe nombrar un contacto en su unidad
para que reciba el resultado oficial de laboratorio.
2) El Resultado para la vigilancia epidemiológica se pondrá en la hoja de captura en línea del
estudio de caso y allá podrá ser consultada por la jurisdicción en tiempo real, y en paralelo
se enviarán el resultado impreso oficial.
3) El INER puede emitir sus resultados en línea de la
Se anexa a continuación información en detalle de insumos para toma y transporte de muestras.
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SOLICITUD DE MATERIALES Y REACTIVOS PAREA PROCESAR 250 MUESTRAS POR INMUNOFLUORESCENCIA INDIRECTA
DEPTO. / AREA
MAYOR
LABORATORIO /
PROGRAMA
PARTIDA RENGLÓN DESCRIPCIÓN DEL PRODUCTO
EXISTENCIA EN
ALMACÉN
UNIDAD DE MEDIDA
CANTIDAD A
ADQUIRIR
MARCA REQUERIDA
PRECIO
ESTIMADO
IMPORTE proveedores
Virología Virus Respiratorios 2502
Albúmina Bovina Fracción V
Frasco con 100 g 1
ROCHE Cat.
No.
10735086001
$ 2,530.00 $ 2,530.00
amplibio
Virología Virus Respiratorios 2502
Anti IgG de raton marcado con
FITC para detección de
influenza A y B por
inmunofluorescencia frasco
con 10 ml.
para 250 pruebas 1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5008
$ 3,010.00 $ 3,010.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
5 virus respiratorios (Virus
Sincicial Respiratorios,
Parainfluenza 1, 2, 3,
Adenovirus, Influenza A yB)
Incliye anticuerpo marcado con
FITC, liquido de montaje,
laminillas para control da
calidad
Estuche para 50
pruebas por virus
1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 3105
$ 17,300.00 $ 17,300.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
Influenza tipo A
frasco con 2 ml, para
50 pruebas
3
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5001
$ 1,800.00 $ 5,400.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
Influenza tipo B
frasco con 2 ml, para
50 pruebas
3
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5002
$ 1,800.00 $ 5,400.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Liquido de montaje para
inmunofluorescencia frasco
con 10 mililitros,
para 250 pruebas 1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5013
$ 810.00 $ 810.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Solución salina balanceada de
Hank´s
frasco con 500
mililitros.
1
Gibco
Cat No. 24020-
117
$ 2,070.00 $ 2,070.00
accesolab
Virología Virus Respiratorios 2502 Sulfato de Gentamicina Frasco con 100 g 1
Sigma
Cat. No. G-3632
$ 950.00 $ 950.00
ctr
Virología Virus Respiratorios 2502
Solución de penicilinaestreptomicina
'100 X con
10,000 unidades/mililitros de
penicilina y 10 miligramos de
estreptomicina para cultivo
celular
Frasco de 100
mililitros
1
Sigma Cat. No.
P0781
ctr
Virología Virus Respiratorios 2502 Tween-20 Grado electroforesis
frasco con 500
mililitros
1
Sigma Cat. No.
P-1379
$ 650.00 $ 650.00
ctr
Virología Virus Respiratorios 2505
hisopos de rayón o dacrón con mango
de plástico de 15 cm de largo,
estériles, envoltura individual, caja con
100 piezas.
Caja con 100 Piezas. 3
DAIGGER
CATALOGO
TX6824B
$ 1,200.00 $ 3,600.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Cubreobjetos De 22 X 22
milimetros, espesor de 0.25
milímetros, caja con 100
piezas.
caja con 100 piezas. 3
Corning Cat No.
2936
$ 40.00 $ 120.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Cubreobjetos De 24 X 50
milimetros, espesor de 0.25
milímetros, caja con 100
piezas.
caja con 100 piezas. 3
Corning Cat.
No. 2935
$ 118.00 $ 354.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Tubo de poliestireno
desechable de 13 X 100
miíimetros, con tapón de rosca,
estéril, caja con 1000 piezas
caja con 1000 piezas 1
DAIGGER Cat.
No. TX23642E
$ 4,320.00 $ 4,320.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Unidad de filtración tipo
pirinola. Consiste en un
portafiltros de 25 mm de
diametro, para jeringa que
membrana de Acetato de
celulosa poro 0.22 !m estériles
con menbrana de baja afinidad
a proteínas y libres de
pirógenos
caja con 50 piezas 20
Corning Cat.
No. 431222
$ 930.00 $ 18,600.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Viales criogenicos de
polipropileno, esteriles de 2 ml
caja con 500 viales 1
Corning Cat.
No. 25704
$ 1,420.00 $ 1,420.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Laminilla de teflón de 8 pozos de 6
mm de diamtropor pozo, de 75 X 25 X
0.8 mm, fondo blanco, caja con 72
piezas.
caja con 72 piezas
Electron Microscopy
Science CAT.
63422-06
Reamex
FORMATO UNICO PARA SOLICITUD DE ADQUISICIONES
Especificaciones técnicas
Contacto para información en InDRE :
Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos (InDRE)
Dirigido a: Q.B.P. Miguel Iguala Vidales, Jefe del Laboratorio de IRA’s virales,
Tel. directo 01 55 53410404, conmutador 0155 53427550 ext. 372
miiguala@salud.gob.mxEl Instituto Nacional de Enfermedades Respiratorias realizará diagnóstico de laboratorio de sus
propias muestras y será referencia para el Hospital Gea González. Su diagnóstico será considerado
como confirmatorio para la vigilancia epidemiológica y las muestras positivas y el RNA viral
obtenido serán enviados al InDRE para proceder a caracterización posterior y envío a red FluNet.
LABORATORIO
RECOMENDACIONES DEL COMITÉ ASESOR DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA LABORATORIO
Coordinadora Dra. Celia Alpuche Aranda, InDRE
Dr. José Luis Valdespino, BIRMEX; Dr. José Ignacio Santos Preciado, Fac Medicina UNAM; Dr.
Francisco Quiñones, INER; Dra. Dra. Norís Pavía Ruz, Hosp. Infantil de México; Dra. Dra. Rosa María
Wong Chef, Fac. Med UNAM; Dr. Edgar Enrique Sevilla Reyes, INER; Dr. Ariel Corrales, INER; Dr,
Arturo Galindo Fraga, INCMNSZ; Dr. Santiago Avila Rios, INER; Dr. Gonzalo Salgado, INER; Dr. Alberto
Díaz, InDRE; M. en C. Irma López, InDRE; QBP, Miguel Iguala, InDRE; M en C. Rita Flores, INDRE
Después de revisar los datos diagnóstico por laboratorio de influenza y la caracterización virológica
del InDRE/LESP reportes 2007,2008 y 2009, el Comité Asesor concluyó que:
1) Las cepas actuales identificadas como endémicas no nos permiten definir si se trata de
circulación tardía del año invierno 2008‐2009 o circulación temprana de las cepas del
invierno 2009‐2010 particularmente la B/Brisbane 2008
2) Es una situación semejante a lo descrito a nivel mundial y particularmente a lo que está
ocurriendo en los Estados Unidos de Norteamérica
3) Puede tratarse de una cepa endémica más virulenta pero no hay evidencia que lo sustente
4) El algoritmo diagnóstico, su alcance en cobertura y calidad que realiza el InDRE/RLESP es
adecuado y se evalúa con estándares internacionales
5) El InDRE debe mantenerse como rector de toda la red de diagnóstico
6) Se incorpora al INER como laboratorio de la red de diagnóstico de vigilancia epidemiológica.
7) Se recomienda considerar la incorporación de otros INSalud que realizan diagnóstico de
influenza como, así como otros Hospitales Federales de Referencia a la Red de Diagnóstico
para la Vigilancia Epidemiológica, de acuerdo a capacidades actuales y potencial de
reforzamiento y los lineamientos estándares de control de calidad.
8) Se considera la posibilidad de utilizar pruebas rápidas (Quick Vue Detección de anticuerpos
Influenza A y B, QUIDEL > Cat. No. 00317) con fines de tamizaje diagnóstico sin perder el
muestreo para vigilancia virológica (doble hisopado). Esto puede favorecer el vínculo con
Hospitales y favorecer el desarrollo del diagnóstico en Hospitales Centinela.
9) La información virológica 2008 y 2009 no permite hacer recomendaciones sobre frecuencia
de resistencia a antivirales por lo que se recomienda reforzar esta área en el InDRE.
10) El InDRE anexa información sobre toma y manejo de muestras, insumos necesarios para la
misma y punto de contacto para información de laboratorios.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…11
Algoritmo para el diagnóstico de influenza
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…12
Toma de muestra para diagnóstico por laboratorio
Material
1. Tubos de ensayo de 13 x 100 mm de poliestireno o vidrio, con tapa de rosca (estériles),
conteniendo 2.5 ml de medio de transporte viral o solución salina estéril al 0.85% y gradilla
(para exudados faríngeos y nasofaríngeos).
2. Hisopos con mango de plástico estériles (con punta de rayón o dacrón) y abatelenguas
estériles (para exudados faríngeos).
3. Hisopos con mango de alambre flexible estériles (con punta de rayón o dacrón) (para
exudados nasofaríngeos).
4. Hielera conteniendo hielo o una bolsa refrigerante para mantener las muestras a 4°C.
5. Formato de la solicitud de procesamiento de muestras (anexo No. 4).
6. Guantes, cubrebocas, batas, tela adhesiva y bolígrafo.
Exudado faríngeo
7. El exudado faríngeo se recomienda para niños y adultos y la forma adecuada para tomarlo y
obtener una buena muestra para la detección de virus respiratorios es la siguiente:
8. Se sujeta la lengua del paciente con el abatelenguas y se frota con firmeza la pared posterior
de la garganta (orofaringe) con el hisopo con mango de plástico estéril (con punta de rayón o
dacrón) al frotar obtenemos células infectadas por el virus; se debe tener cuidado de no
tocar la úvula para no provocar el vomito en el paciente.
9. El hisopo se introduce en el tubo de ensayo (que contiene medio de transporte viral o
solución salina estéril), la parte del hisopo que contiene la muestra se mantiene dentro del
tubo, el resto se corta y se desecha, el tubo se cierra perfectamente y se mantiene a 4ºC.
10. Cada tubo se marca colocando una tela adhesiva (evitar papel engomado, masking‐tape o
“diúrex”), en la cual se escribe el nombre del paciente y la fecha de la toma.
11. Los tubos con las muestras deben mantenerse en refrigeración o en la hielera con la bolsa
refrigerante si van a ser transportadas, (ver transporte de las muestras), hasta su
procesamiento en el laboratorio.
4‐
8°C
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…13
Exudado nasofaríngeo
1. El exudado nasofaríngeo se recomienda para bebés y niños muy pequeños menores de cinco
años; la forma adecuada para tomarlo y obtener una buena muestra para la detección de
virus respiratorios es la siguiente:
2. Recostar al paciente y elevar un poco su cabeza, introducir suavemente el hisopo con mango
de alambre flexible estériles (con punta de rayón o dacron), paralelo al paladar, casi en su
totalidad hasta llegar a la nasofaringe (aproximadamente 2.5 cm en adulto y un poco menos
en niños); una vez ahí, rotar suavemente el hisopo para frotar la pared de la nasofaringe (al
frotar obtenemos células infectadas por el virus) y retirarlo cuidadosamente sin dejar de rotar.
Esto se hace para ambas narinas con diferente hisopo.
3. Introducir la punta del hisopo en el tubo de ensayo (que contiene medio de transporte viral
estéril o solución salina al 0.85% estéril), el resto se corta y se desecha, el tubo se cierra
perfectamente y se mantiene a 4ºC.
4. Cada tubo se marca colocando una tela adhesiva (evitar papel engomado, masking‐tape o
“diúrex”), en la cual se escribe el nombre del paciente y la fecha en que se hizo el exudado
faríngeo.
5. Los tubos con las muestras deben mantenerse en refrigeración (o en la hielera con la bolsa
refrigerante si van a ser transportadas, ver transporte de las muestras), hasta su
procesamiento en el laboratorio.
Nota: Las muestras para aislamiento viral deberán refrigerarse inmediatamente después de
tomarlas y se deberán inocular lo antes posible, ya sea en embrión de pollo o en cultivo celular.
De no poder procesarse las muestras en las próximas 48 a 72 hrs, se mantendrán entre 4‐8ºC.
Evitar mantener las muestras por mas de 5 días en refrigeración (muestra en medio de transporte
viral) o más de 24 horas si las muestras fueron recolectadas en solución salina, para que el virus
no pierda infectividad.
Sangre periférica
La toma deberá hacerse en un lugar perfectamente iluminado y con el paciente cómodamente
sentado. Localizar una vena adecuada en la cara anterior del codo y colocar el torniquete en la
4-8°C
Hisopo
de
rayón o
dacron
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…14
parte media del brazo. Desinfectar el área con un algodón humedecido con alcohol al 70% e
introducir la aguja con el bisel hacia arriba. Si la sangre no fluye espontáneamente y se está
utilizando una jeringa, jalar el émbolo y aspirar con suavidad; si se está empleando equipo al
vacío presionar el tubo de ensaye hacia arriba. Al empezar a fluir la sangre retirar el torniquete y
una vez que se haya obtenido la cantidad de sangre requerida (generalmente 6‐10 mL), retirar la
aguja y colocar una torunda con alcohol sobre el sitio de punción ejerciendo presión para detener
la hemorragia. Si la toma se hizo con jeringa, retirar la aguja y verter la sangre a un tubo estéril,
dejándola resbalar lentamente por la pared para evitar hemólisis. Tapar el tubo cuidadosamente.
La toma de sangre es para la obtención de suero, no usar ningún anticoagulante.
Lavado broncoalveolar: realizarlo por personal médico experto de cada unidad y el material
obtenido al menos 2 ml mantenerlo de 4‐8°C y enviarlo dentro de las siguientes 12 h al InDRE o
contactar al 01‐800‐0044‐800 para mayor información.
Manejo de muestras de tejidos de biopsias y autopsias:
Muestras en fresco; colocar el tejido en medio de transporte viral
Muestras fijadas: con cualquier método (formol etc) del área de patología que las realiza. Tejidos
prioritarios: pulmón y ganglios linfáticos.
Medio de transporte viral
Para preparar 100 ml
1. Albúmina bovina al 5 %............................................................ 10 ml
2. Gentamicina (4 mg/ml) ............................................................ 2.5 ml
3. Penicilina / estreptomicina (50,000 U/50,000 μg ..................... 1.0 ml
4. Fungizona (l mg/ml) ................................................................ 0.25 ml
5. NaHCO3 al 7.5 % ................................................................. 0.4 – 0.7 ml
6. Solución balanceada de Hank’s........................................... . 85.5 ml
7. Ajustar el pH de 7.0 a 7.2 y esterilizar por filtración.
8. Envasar 2.5 ml en tubos estériles.
Solución salina balanceada de Hank´s:
Componentes g/litro
1. NaCl......................................................................................... 8.0 g/l
2. KCl........................................................................................... 0.4 g/l
3. MgSO47H2O.............................................................................. 0.2g/l
4. CaCl2H2O............................................................................ 0.185g/L
5. Na2HPO4.............................................................................. 0.046g/l
6. KH2PO4................................................................................. 0.06g/l
7. Glucosa................................................................................... 1.0g/l
8. NaHCO3.................................................................................. 0.35g/l
9. Rojo de fenol........................................................................ 0.02g/l
Albúmina bovina al 5%
5 g de albúmina bovina fracción V en 100 ml de agua.
Esterilizar por filtración.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…15
Transporte de las muestras clínicas
Procedimiento
1. Es importante tener en cuenta que los virus requieren de células vivas para replicarse,
consecuentemente la cantidad de virus no se incrementará después de ser tomada la
muestra, sino al contrario, declinará dependiendo de la temperatura y de otras condiciones.
Por lo tanto es importante que el tiempo en tránsito sea lo más corto posible: antes de 24
horas, si las muestras están en solución salina y máximo 5 días si el medio de transporte
contiene alguna proteína estabilizadora, las muestras siempre se transportan entre 4‐8 ºC.
2. En el caso de haber sido tratada en el laboratorio los sobrenadantes se congelaran a ‐20ºC
transportándose rodeados de refrigerantes y hielo seco, los sedimentos se fijaran en laminillas
para inmunofluorescencia con teflón y se enviaran a temperatura de refrigeración. Nota: Los
laboratorios de la red que tienen la capacidad de realizar la prueba de inmunofluorescencia
indirecta y han sido liberados por el InDRE, enviaran todos los sobrenadantes (en hielo seco)
acompañados de una copia de su correspondiente solicitud de laboratorio y sus resultados de
inmunofluorescencia, para llevar a cabo el aislamiento viral.
3. Los laboratorios de la red que tienen la capacidad de realizar la prueba de
inmunofluorescencia indirecta y no han sido liberados por el InDRE enviaran todas sus
laminillas para llevar a cabo el aseguramiento de la calidad, acompañados de una copia de su
correspondiente solicitud de laboratorio y su hoja de trabajo con los resultados de sus
lecturas de inmunofluorescencia, así como los sobrenadantes (en hielo seco) para realizar el
aislamiento viral.
4. Una vez que las muestras han sido colocadas en el interior del recipiente térmico, ésta se
cierra y debe sellarse perfectamente con tela adhesiva.
5. Las muestras de biopsias o autopsias siguen el mismo procedimiento de transporte en 4‐8°C
dentro de las primeras 24 horas tomadas las muestras en fresco. Las muestras fijadas pueden
transportarse a temperatura ambiente
6. El recipiente térmico debe rotularse de la siguiente forma:
Emisión de resultados de laboratorio:
1) Unidad Hospitalaria que envía muestras al InDRE debe nombrar un contacto en su unidad
para que reciba el resultado oficial de laboratorio.
2) El Resultado para la vigilancia epidemiológica se pondrá en la hoja de captura en línea del
estudio de caso y allá podrá ser consultada por la jurisdicción en tiempo real, y en paralelo
se enviarán el resultado impreso oficial.
3) El INER puede emitir sus resultados en línea de la
Se anexa a continuación información en detalle de insumos para toma y transporte de muestras.
CENAVECE/DGAE/InDRE Vigilancia Epidemiológica Influenza con Neumonía Grave…16
SOLICITUD DE MATERIALES Y REACTIVOS PAREA PROCESAR 250 MUESTRAS POR INMUNOFLUORESCENCIA INDIRECTA
DEPTO. / AREA
MAYOR
LABORATORIO /
PROGRAMA
PARTIDA RENGLÓN DESCRIPCIÓN DEL PRODUCTO
EXISTENCIA EN
ALMACÉN
UNIDAD DE MEDIDA
CANTIDAD A
ADQUIRIR
MARCA REQUERIDA
PRECIO
ESTIMADO
IMPORTE proveedores
Virología Virus Respiratorios 2502
Albúmina Bovina Fracción V
Frasco con 100 g 1
ROCHE Cat.
No.
10735086001
$ 2,530.00 $ 2,530.00
amplibio
Virología Virus Respiratorios 2502
Anti IgG de raton marcado con
FITC para detección de
influenza A y B por
inmunofluorescencia frasco
con 10 ml.
para 250 pruebas 1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5008
$ 3,010.00 $ 3,010.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
5 virus respiratorios (Virus
Sincicial Respiratorios,
Parainfluenza 1, 2, 3,
Adenovirus, Influenza A yB)
Incliye anticuerpo marcado con
FITC, liquido de montaje,
laminillas para control da
calidad
Estuche para 50
pruebas por virus
1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 3105
$ 17,300.00 $ 17,300.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
Influenza tipo A
frasco con 2 ml, para
50 pruebas
3
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5001
$ 1,800.00 $ 5,400.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Estuche para el diagnóstico de
Influenza tipo B
frasco con 2 ml, para
50 pruebas
3
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5002
$ 1,800.00 $ 5,400.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Liquido de montaje para
inmunofluorescencia frasco
con 10 mililitros,
para 250 pruebas 1
Ligth
Diagnostics,
Chemicon, Cat.
No. 5013
$ 810.00 $ 810.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2502
Solución salina balanceada de
Hank´s
frasco con 500
mililitros.
1
Gibco
Cat No. 24020-
117
$ 2,070.00 $ 2,070.00
accesolab
Virología Virus Respiratorios 2502 Sulfato de Gentamicina Frasco con 100 g 1
Sigma
Cat. No. G-3632
$ 950.00 $ 950.00
ctr
Virología Virus Respiratorios 2502
Solución de penicilinaestreptomicina
'100 X con
10,000 unidades/mililitros de
penicilina y 10 miligramos de
estreptomicina para cultivo
celular
Frasco de 100
mililitros
1
Sigma Cat. No.
P0781
ctr
Virología Virus Respiratorios 2502 Tween-20 Grado electroforesis
frasco con 500
mililitros
1
Sigma Cat. No.
P-1379
$ 650.00 $ 650.00
ctr
Virología Virus Respiratorios 2505
hisopos de rayón o dacrón con mango
de plástico de 15 cm de largo,
estériles, envoltura individual, caja con
100 piezas.
Caja con 100 Piezas. 3
DAIGGER
CATALOGO
TX6824B
$ 1,200.00 $ 3,600.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Cubreobjetos De 22 X 22
milimetros, espesor de 0.25
milímetros, caja con 100
piezas.
caja con 100 piezas. 3
Corning Cat No.
2936
$ 40.00 $ 120.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Cubreobjetos De 24 X 50
milimetros, espesor de 0.25
milímetros, caja con 100
piezas.
caja con 100 piezas. 3
Corning Cat.
No. 2935
$ 118.00 $ 354.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Tubo de poliestireno
desechable de 13 X 100
miíimetros, con tapón de rosca,
estéril, caja con 1000 piezas
caja con 1000 piezas 1
DAIGGER Cat.
No. TX23642E
$ 4,320.00 $ 4,320.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Unidad de filtración tipo
pirinola. Consiste en un
portafiltros de 25 mm de
diametro, para jeringa que
membrana de Acetato de
celulosa poro 0.22 !m estériles
con menbrana de baja afinidad
a proteínas y libres de
pirógenos
caja con 50 piezas 20
Corning Cat.
No. 431222
$ 930.00 $ 18,600.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Viales criogenicos de
polipropileno, esteriles de 2 ml
caja con 500 viales 1
Corning Cat.
No. 25704
$ 1,420.00 $ 1,420.00
CTR
Virología Virus Respiratorios 2505
Laminilla de teflón de 8 pozos de 6
mm de diamtropor pozo, de 75 X 25 X
0.8 mm, fondo blanco, caja con 72
piezas.
caja con 72 piezas
Electron Microscopy
Science CAT.
63422-06
Reamex
FORMATO UNICO PARA SOLICITUD DE ADQUISICIONES
Especificaciones técnicas
Contacto para información en InDRE :
Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos (InDRE)
Dirigido a: Q.B.P. Miguel Iguala Vidales, Jefe del Laboratorio de IRA’s virales,
Tel. directo 01 55 53410404, conmutador 0155 53427550 ext. 372
miiguala@salud.gob.mx

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